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domingo, 28 de junho de 2020

Professora morta e queimada em carro, ex é suspeito

Ex com histórico de violência doméstica é suspeito de matar jovem professora em MT

Keylane Costa Martins, 25 anos professora morta e queimada em seu carro. Foto reprodução

A professora Keylane Costa Martins, 25, foi morta e queimada dentro do seu carro na manhã de hoje, em Santa Carmem, a 493 quilômetros de Cuiabá (MT). O suspeito do crime é o ex-namorado dela, Carlos Eduardo Cordeiro da Luz, 20. O homem se matou após cometer o crime. Como o corpo da mulher foi queimado, exame de DNA será feito para confirmar a identidade da vítima. Apesar da situação em que foi encontrado, família e polícia confirmam a identidade da vítima, já que foi encontrada dentro de seu próprio veículo.



De acordo com a Polícia Civil, por volta das 6h30, moradores viram um carro com um corpo dentro em chamas próximo ao parque de exposições da cidade. Há cerca de 5 metros do veículo estava o suspeito enforcado.


Através das características do veículo, que estava no nome da vítima, os policiais chegaram até a família de Kaylane, que explicaram que a jovem havia saído na noite anterior e ainda não havia retornado. Familiares teriam relatado à polícia que Kaylane e Carlos Eduardo haviam tido um relacionamento, mas estavam separados.

Carlos não aceitaria o fim da relação e insistia para reatar com a vítima. A perícia foi chamada e relatou à polícia que o corpo do suspeito tinha marcas.

 De acordo com a Polícia Civil, por volta das 6h30, moradores viram um carro com um corpo dentro em chamas próximo ao parque de exposições da cidade. Há cerca de 5 metros do veículo estava o suspeito enforcado.

Através das características do veículo, que estava no nome da vítima, os policiais chegaram até a família de Kaylane, que explicaram que a jovem havia saído na noite anterior e ainda não havia retornado. Familiares teriam relatado à polícia que Kaylane e Carlos Eduardo haviam tido um relacionamento, mas estavam separados. Carlos não aceitaria o fim da relação e insistia para reatar com a vítima.



A perícia foi chamada e relatou à polícia que o corpo do suspeito tinha marcas de aranhões no rosto e no pescoço, o que leva a acreditar que a vítima teria tentado se defender de Carlos Eduardo. Segundo dados da Polícia, Carlos Eduardo já tinha histórico de violência doméstica. Ele foi preso em outubro do ano passado pela Lei Maria da Penha.

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